III Encontro Municipal

Este encontro foirealizado no dia 08/12 em Porto Alegre, na sala da Federação das Apaes do RS. A construção da agenda do encontro contou com a participação dos concertistas.
O Objetivo geral do encontro foi fortalecer o trabalho em rede da Rede Concerto Social através da vivência e reflexão acerca dela, sendo os especificos:
- Incentivar a auto-reflexão acerca da participação de cada um na Rede Concerto Social
- Auxiliar o grupo na organização da gestão do Projeto Harmonizando as Diferenças
- Abrir espaço para que o grupo discuta sobre a idéia do projeto de continuidade da RCS

- confraternização do grupo.
Em breve, a memória do encontro pelas mãos de Michele e Delci





Memória do Encontro 

Esta memória foi desenvolvida pela Michele e Delci.

MEMORIAL DE 08 DE DEZEMBRO DE 2008 – SEGUNDA-FEIRA – PORTO ALEGRE

No quente dia de primavera, com ares de verão, a Lise e a Jussara nos aguardavam calorosamente, a fim nos recepcionar, na Federação Estadual das APAES do Rio Grande do Sul, a qual se localiza na famosa, agitada e popular Galeria do Rosário de Porto Alegre.

Um a um, outros de dois em dois, fomos chegando até que o grupo estivesse integralizado. O colorido, a saudade e a felicidade da importante época do ano que antecede o Natal se refletia nos abraços e nas falas. Assim, que o G-10 se acomodou a nossa facilitadora deu a largada...

Primeiramente, houve menção de que aquele seria o nosso último encontro estadual. Silêncio curto. Logo após rompido pela lembrança que o projeto harmonizando não deixará este movimento parar. Ufa...

Mais adiante, cada um comentou “como chegamos”?
Jussara – momento feliz
Michele – momento de cooperação
Claudia – momento bem interessante – integrador
Gardi – dificuldades na dinâmica de desenvolvimento do projeto com os índios- liderança unilateral - conflito de identidade cultural, entretanto muito encorajada na busca de superação de conflitos.
Arildo - buscando superar dificuldades, projetou um curso de 160h, para um público de 30 a 90 pessoas, abordando a base curricular: cidadania, segurança no trabalho, matemática instrumental, padeiro, higiene alimentar e cursos rápidos, como salgadinhos, etc.
João – momento importante 100% de presença nas oficinas, com a observação que a realização na comunidade é mais efetiva que na sede da OSC. Ainda, comentou que fez parcerias certas.
Contribuição importante da Delci em cima fala do João – “Embora não tendo sido tema do último encontro, gostaria de retornar uma mensagem do João que julgo muito importante neste início de ano: Em relação ao projeto...: "Mesmo se não estivermos entre os contemplados..., convido a todos a não desistirmos deste sonho de inclusão social e preservação do meio ambiente através de um trabalho articulado em rede. Muito temos a caminhar!".
Ana – comentou que o curso começou com 15 e agora está com 13 jovens. Está otimista.
Sônia – feliz, mencionou que fez parceria com o grupo co-esperança (Santa Maria), representado pela Claudia R.
Delci – mencionou que os cursos estão sendo realizados.
Lizéli – mencionou que estão num período de crescimento, como multiplicadores – houve inserção de alunos, os quais já estão trabalhando em nove prefeituras.

Após, fizemos uma análise, no quadro branco, dos nossos contatos dentro da rede:

No quadro, havia o nome de todos os concertistas e dos nossos facilitadores (IHSBC, Parceiros Voluntários, Instituto Fonte). No exercício, cada um estabeleceu traços que nos ligavam a algumas pessoas.
Foi uma salada de frutas, digo de cores, o que nos fez refletir que a rede existe por motivos distintos, os quais resumimos em:
- afinidade;
- provocação;
- necessidade; e
- busca de respostas.

Intervalo para almoço.

No retorno, destinamos boa parcela de nosso tempo para discutir as dúvidas que cada um tem com relação a implementação do nosso curso em Economia Solidária. Nesse momento, estabelecemos novo período (26 a 28 de março), local de realização (Santa Maria), como nos dividiremos?, fizemos algumas prévias das equipes...

Depois, analisamos o nosso novo projeto para continuidade da rede, o qual deverá ser entregue no encontro de maio de 09. Todos os parceiros, pensaram na continuidade da Lise como facilitadora com o objetivo principal de fortalecer a rede, dando sustentabilidade.

No final, fizemos avaliação do encontro e estabelecemos que eu e a Delci faríamos uma memória do nosso encontro é o que temos aqui. Espero que, resumidamente, tenhamos contemplado o substrato principal do ocorrido, mas fica à disposição para qualquer acréscimo caso alguém tenha algo mais para complementar antes do lançamento no nosso e-group... Vamos lá, a página está aí... Beijos fraternos,

“ A imaginação é o início da criação. Você imagina o que deseja, então quer o que imaginou, para finalmente criar o que imaginou.” G. Bernard Shaw.

Projeto para continuidade da Rede

Em 17 de novembro de 2008 a Rede Concerto Social foi novamente desafiada a elaborar um projeto para a continuidade da RCS, a ser executado após a maio de 2009.

A primeira conversa do grupo sobre este projeto ocorreu no encontro municipal em dezembro de 2008.

O projeto foi entregue ao grupo gestor no ultimo encontro, em junho de 2009.





5ª visitas aos Projetos

Estas visitas ocorreram entre  outubro e dezembro/janeiro 2009.
A 5ª visita também abordou a gestão do projeto, a partir do plano de ação para melhorias elaborado durante o 2º seminário de aprendizagem, as parcerias locais e o desenvolvimento interpessoal do nodo. No caso dos nodos que estiveram ausentes no encontro, desenvolvedora e nodo fizeram a reflexão sobre fragilidades e fortalezas do projeto e o plano de melhorias na própria visita.


II Seminário de Aprendizagem

Ocorreu nos dia 29, 30 e 31 de outubro de 2008 em Viamão, na Casa Nossa Senhora Divina Providência.
Não contamos com as presenças de Michele, Lizeli e Ana neste encontro.
Dia 30 foi o aniver da Claudia Rodrigues!!


Finalizamos o encontro as 15h em função de Jussara da viagem da Jussara - o grupo solicitou que a mesma nao perdesse momentos do encontro.

Mais detalhes na Memória do Encontro, em breve!!

Combinamos a troca da data do encontro municipal de dezembro, em função de Ir. Sonia e Claudia nao poderem. Sugerido a data do 08/12 em POA, o que ainda deve ser aceito pelos concertista que nao estavam presentes.

Memória do Encontro

FACILITADORES: Lise Mari Ortiz e Alexandre Randi

OBSERVADOR do I HSBC Solidariedade – Odilon

O fresco alvorecer do dia 29 de outubro/2008, depois do saudável café das sorridentes irmãs religiosas, associado ao violão do Alexandre, sacudiu os resquícios de sono. O ritmo das Cirandas foi alimentando as endorfinas evidentes desse grupo de gestores de projetos sociais. À aeróbica mental, produzida pelas letras das músicas, agregamos a dos passos maneiros das cirandas, imitando as ondas do mar. E foi no embalo das letras, que nossas criatividades e memórias foram ganhando formas nos dias seguintes:

Mandei fazer uma casa de farinha,
Bem maneirinha
Que o vento possa levar !
Ó passa sol, passa chuva, passa vento,
Só não passa o movimento
da cirandeira a rodar.
Achei bom, bonito,
O meu amor brincar,
Ciranda maneira,
Vem cá cirandeira
Vem cá balançar.

DESAFIO I

Nossa reflexão individual iniciou a partir das seguintes questões:
A que distancia cada um se encontra da rede?
Nesse momento, Alexandre colocou no centro da sala um objeto como símbolo da Rede e deveríamos nos aproximar dele indicando a proximidade vivida em relação à Rede.
Depois de dispostos no espaço, próximos ou distantes do centro, de acordo com nossos entendimentos, tivemos a oportunidade de esclarecer nossos sentimentos.
A socialização das opiniões mexeu bastante conosco. A seguir, resumidamente, apresentarei o que cada um apresentou.

Antecipando....o impacto veio do comentário do Odilon...

Ele não viu, através dos e-mails trocados, troca de dúvidas, troca de perguntas, de experiências bem sucedidas, socialização de problemas, apesar de termos um universo de semelhanças e de diferenças para socializar, questionar.....

O que tem me mobilizado no trabalho social ?
Que perguntas quero ver respondidas nesse encontro?

Armgard
1. Nem tão próxima, nem tão distante. Vejo muita afetividade entre os membros da RCS, mas não me contento com o “confete”, quero sair diferente desse processo de fazer parte de uma rede.
2.Atingir os objetivos, envolvendo cada vez mais os beneficiados e ver a realidade sendo transformada.
3.Quanto de paciência preciso ter para envolver os beneficiados ? Que estratégias usar?

Jussara
1.
2. De que forma dar conta do recado ( atende muitas coisas ao mesmo tempo e quer fazer bem feito tudo que assume) ?
3.

Sonia
1.
2. Muitas demandas e não conseguindo criar a Rede como um todo.
3.o que fazer para encontrar um ponto de equilíbrio, sem deixar nada a descoberto ?

Claudia
Mto. Perto da rede....
Chegando na realidade, esbarra nos obstáculos culturais de algumas pessoas...
Sentimento em vez de pergunta: algo que me acalme !

Arildo
Mto. Perto da Rede, já avisei que veio o dinheiro e tem que realizar...
Sempre visualizando a sustentabilidade, a continuidade e autonomia dos beneficiados.
Como posso contribuir para produzir a sustentabilidade da Instituição e da Rede ? Como manter a tranqüilidade, no futuro, que o HSBC nos deu...

Delci
1.
2. Realização das metas.
3. O que posso fazer e como para multiplicar as ações sociais que estão em prática, na minha cidade ?

João
1....
2. Vivo um momento lindo!
Secretaria de Educação nos acolheu para levar o projeto às escolas.
Estamos oferecendo 7 oficinas ás mães. ....
3.Como fortalecer a Rede para ser instrumento para nosso fortalecimento. Propõe alternativa para pensar: não ficar só estudando Economia Solidária como teoria mas criar mecanismo que nos uma, nos mantenha conectado. Se apropriar do projeto...criar ações que fiquem nos aproximando ?

Lise
1.
2. Todos vs com suas histórias dos projetos..
3. Como o projeto vai ser executado ? como o grupo vai se organizar para isso?

Odilon
Sou observador mas parte da rede !
A troca de e-mail....não tem trazido a troca de idéias ...
(vide acima a opinião dele enquadrada...)

Alexandre
Acompanha muitos projetos diferentes, com apoio de instituições diferentes, embora as diferenças e semelhanças, há padrões semelhantes....

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DESAFIO II
Trabalho individual:

Descrever situação real vivida nos últimos tempos que ilustre a pergunta que cada um desenvolveu. Trata-se de um exercício para “criar músculos” no sentido de aprender a “fotografar” (expressão de minha autoria...) a situação que nos leva a fazer a pergunta. Trata-se de descrever sem julgamentos, ou opiniões na base do “eu acho” , interessa mostrar o contexto concreto que gera a pergunta.

DESAFIO III
Trabalho grupal:

Articular a AJUDA aos colegas:
a) Cada um relata ao pequeno grupo a situação vivida.
b) O grupo ajuda o colega a olhar a situação, questionando-o, e a lapidar e conferir se a pergunta feita é adequada.
A técnica chama-se “espelhamento”, ou seja : “ o que eu ouvi vc dizer foi” . Isso evita dar opiniões e aprende-se a ESCUTAR .
Trata-se de analisar a situação para ver se não há outra pergunta a ser feita.

Técnica de formação de grupos:
Duas pessoas são escolhidas ( os dois homens do grupão) e cada uma delas escolhe uma dentre o grupo. As duas escolhidas escolhem o próximo integrante e assim sucessivamente.
GRUPOS:
a) Arildo escolheu Sonia q escolheu Claudia, q escolheu Delci que escolheu Alexandre.
b) João escolheu Gardi q escolheu Jussara, Lise e Odilon.

PRODUTO FINAL
- Qual a pergunta central de cada um e quais as subjacentes?

DESAFIO IV
Trabalho no grupão

Questão: A pergunta mudou? Sentiram-se ajudados?
Gardi – Ampliou a pergunta.
Arildo – Queria ter recebido a solução.
Sonia – Foi exercício de se colocar no lugar do outro e sugerir solução. Foi exigente...
Alexandre – Que tipo de exigência?
Sonia- Não interpretar, ouvir. As vezes escutamos mas colocamos sentimentos, interpretamos, atrapalha.
João- Com a conversa clareamos a pergunta, permite compreender melhor.
Alex – o que ajudou?
João – A conversa, ao explicar o contexto.
Alex – O que de fato ajudou?
Gardi – João sistematizou.
Delci – Desenvolve a análise e vemos o problema sob outros ângulos.
Jussara- os desafios do gestor – dá vontade de sair, largar...
Gardi- Desafios do gestor – agir como polvo, ter o projeto como um caleidoscópio.
Alex – Rizomático.. trazido pela Gardi. Ex: o gengibre, não tem começo nem fim... cada ação gera outras ações que ganham vida própria.
O angustiante é do projeto ou é da vida?
O outro nome disso é “viver” entendendo assim, a angústia diminui ! A complexidade está na vida da gente, é da vida!

ALMOÇO.......

De TARDE DE TARDE, DE TARDE TARDE, ARDE A TARDE DE TARDE...

JOGO
Quem joga, aprende a vida de viver...
( isso não foi dito no curso, to inventando agora, rsrsr)

DESAFIO: Cada um escolhe duas pessoas mas ninguém fica sabendo sobre suas escolhas. Deve se colocar no espaço de forma a ficar eqüidistante de cada uma delas.

RESULTADO: Cada vez que uma das pessoas se movimentava, cada um precisou movimentar-se para manter-se eqüidistante dos seus escolhidos. Mudanças de posição várias vezes exige adequações, não se tem controle da situação. Cada vez que escolho meu lugar, os outros têm que se adequar. Escolhas e ações geram conseqüências nos outros. Cd passo significa mudanças nos outros e vice-versa. Desacomoda a rede, faz com que outros trabalhem. O poder está em todos. O objetivo era estar eqüidistante e não mover os demais mas vc depende dos outros. Qualquer pequeno ato vai mexer com o outro. Não é possível viver em Rede só com o nosso grupo, as instituições trazem conseqüências para o grupo e vice-versa.

CONTINUIDADE DO EXERCÍCIO DE AJUDA

Alexandre esclarece “ o que ouvi do João?” ele sistematizou mas sistematizar não é o fato, é uma criação de algo que não existe concretamente. Tem que trazer o FATO concreto para poder analisar a questão.
Arildo falou que é preciso criar sustentabilidade. Qual o caso? Quando ele parou de fornecer a farinha, o que aconteceu?
Para desenvolver a ajuda é preciso saber o que é e não o que deveria ser. Por isso, para sustentar a pergunta é preciso ver ao redor, ver o que ela me diz. Nossa dificuldade é se demorar na pergunta e ver outros lados. Por isso, corremos o risco e a tendência de encontrar soluções simples. Quanto mais se apropria do problema mais elementos para solucionar. Se vc se abrir e olhar para os elementos, a situação te dá a resposta, É preciso dar abertura para isso.

Arildo: Esse grupo se entende pq tem diversidade mas aprende com ele, num ponto em comum – no tipo de clientela e na generosidade. Uma das qualidades p/ o trabalho com questões sociais é a generosidade mas sob diferentes óticas.

Alexandre pergunta o que é generosidade a cada um:
Sonia – Missão
João..........
Jussara..........
Delci............
Claudia..............
Armgard – cidadania ativa

Alexandre comenta: Nenhuma das concepções é melhor do que outra, são diferentes e legitimas todas elas.
Alexandre questiona:
- Onde que a gente não se entende ?

RESPOSTAS
Sonia- Estamos mto voltados para nosso específico. Ela já pediu ajuda a alguns de nós e não houve sintonia, não recebeu o precisava....
Armgard- Não se entende nos conceitos, pq falta reflexão...não nos escutamos...isso não gera confiança... Ex: João falou do trabalho dificil com adolescentes várias vezes e não sintonizamos com ele apesar de todos termos em nossos projetos o público adolescente...Não nos entendemos pq não nos escutamos; achamos que nos conhecemos e não é verdade... nos jogamos confete...
João – Estamos perdendo oportunidades para trocas. Não estamos nos ouvindo.
Ju- Nossas histórias anteriores são maiores....
Arildo – Somos fazedores e não refletimos...
Claudia- O grupo fala do projeto e está com medo de executá-lo. Ele não vai ser difícil de se realizar...

QUESTÃO
Nesse 1º. Ano , o que levei dos outros projetos para meu projeto ?
Indicar 3 coisas.

Claudia- Depois do evento em Bento, ao ver o envolvimento cultural dos jovens organizei oficinas de dança Afro. Conquistou sucessos.....
Delci – Difícil dizer pq pegou o projeto andando...
Ju- Levará o curso da Lizeli, levou oficina de sabão do projeto do João
Arildo – tdos os projetos influenciaram... oficina de sabão. ...
Está fazendo reciclagem de fibras e papéis...
Armgard – Do projeto da Claudia, em lugar de promover apenas a Associação dos artesãos indígenas, envolve-los na Economia Solidária; do João, estimular o empreendedorismo dos adolescentes e as articulações com a comunidade; da Jussara, a pesquisa.
Sonia –
João –

QUESTÃO
Qual é a minha real e principal preocupação com a RCS ?
O que me mobiliza ?
Onde estou depositando minhas energias?

Responder após o intervalo.....

JOGO – O PENTÁGONO
Comentário do Alexandre – esse jogo é revelador !!!
Regras
a) cada um pega 3 peças
b) o jogo termina qdo cd um tiver uma figura pronta na sua frente.
c) Não é permitido fazer nenhum sinal com mãos, olhares, etc.
d) Não pode pedir peças
e) 3 pessoas serão observadores dos jogadores e não podem interferir, anotar o que acontece.

AVALIAÇÃO DE NOSSO COMPORTAMENTO DURANTE O JOGO
Cada um de nós expôs como viu o movimento de cada e de todo o grupo. Concluímos que tivemos ora atitudes generosas, ora egoístas. Os observadores também nos mostraram como nos movimentamos em relação a uns e outros.

Algumas conclusões:
- A tendência é resolver primeiro seus próprios problemas;
- Demoramos para ser generosos;
- Consegue-se ver melhor o que falta para o outro do que para a gente;
- Quando Jussara entregou seu jogo para um colega “pensaram” que ela tinha desistido do jogo. Conclusão: tendência para interpretar o que outro faz...)

Os observadores mencionam o que aconteceu relacionando com fenômenos sociais:
- ao invés de agir fica-se esperando que o outro nos observe e se dê conta do que precisamos;
- nem sempre o que está claro para um está para outro;
- à vezes nos fixamos numa solução e quando outra se insinua, n os a perdemos pela falta de flexibilidade;
- às vezes achamos que algo está resolvido e não checamos a compreensão disso pelos outros;
- ao nos fixarmos nas percepções podemos criar monstros em nossas cabeças e agir segundo elas e isso pode nos consumir;
- importante ter cuidado com as interpretações ... importante questioná-las e não nos satisfazermos com elas.
- ter um cuidado permanente para trazer os fatos e não ficar nas sistematizações pq elas não deixam clara a situação que nos fez tecer uma generalidade.
- descrever um fato permite várias interpretações;


DESAFIOS
Alexandre nos oferece novas perguntas para refletir:
- Qual minha preocupação hoje, onde estou apostando na RCS ?
- No que a gente se entende?
- No que a gente não se entende?
Armgard interrogou Alexandre se ele quis colocar água na fervura com a pergunta “ o que cada um de vocês aproveitou dos outros projetos em seu projeto?” após termos dito que não nos entendíamos .
Armgard argumentou que mesmo após termos dito o que havíamos aproveitado, foi uma apropriação individualista pq se não fosse a pergunta do Alexandre nossos colegas não saberiam o que aproveitamos de seus projetos.
Alexandre nos alerta sobre a necessidade do despojamento, ou seja, trazer o fato concreto e a partir dele ver o que o fato os diz. Além disso, antes de julgar, perceber, interpretar, “escutar”.




QUINTA-FEIRA – MANHÃ

Inicio com as CIRANDAS.

Debate sobre o encontro de dezembro. Porposta: dia 8/12 , 9 hs, na Federação das APAES em POA. End: Galeria do Rosário, 5º. Andar, no. 501.

DESAFIO : DESNUDAR-SE
Exercitar a descrição de fatos concretos e a observação – como cada um ouve, recebe e como pode mudar, olhando para os projetos ?

Alexandre lê texto do livro “Histórias do Bom Deus” – em resumo a história lida reflete a necessidade de Deus tornar o homem muito pobre para que não se cubra tanto de roupas, roupagens que ele não possa ser visto. Só o “desnudamento” nos dá a dimensão do que somos...
Lembra-se da música de Gilberto Gil Se eu quiser falar com Deus... é preciso se despojar.
A pergunta que podemos nos fazer é se estamos ajudando o outro a se “desenvolver”, a se desnudar , despojar ou estamos vestindo as pessoas ? Então vejamos a múmia toda envolvida, para ser conhecida é preciso desencapar, desenvolver. Às vezes estamos tão envolvidos que não percebemos que há necessidade de despir-se para nos descobrirmos.

QUESTÕES:
Qual era o propósito inicial do projeto ?
O que aconteceu até aqui?
Como se caracteriza o momento atual do projeto? O que e como está sendo realizado?

Comentários :
A modernidade vendeu a idéia de que desenvolvimento é progresso, é futuro. No entanto, o futuro não existe e sim presente a ser desenvolvido aqui e agora. Grande parte dos problemas somos nós que criamos !
João complementou que grande parte da criminalidade é resultado das demandas que a sociedade cria e o jovem cria estratégias para sentir-se incluído. João compara sua juventude com o que ele é agora e conclui que grande parte do tempo é consumido pelo apelo para ter...
Alexandre comenta sobre palavras de José Saramago quando aponta que há uma profusão de informações das quais não damos conta, por exemplo, TV a caba oferece 130 canais; o Ipod tem capacidade para 4.000 músicas mas não temos tempo para ouvir tudo isso....
Sobre o exercício que o grupo fará lembra que “ teoria acontece na prática e a prática é a teoria.” O exercício é para criar “musculatura”, ou seja, aprender a ouvir sem julgar, sem interpretar.

DESENVOLVIMENTO DAS QUESTÕES:
1º. Trabalho individual
a) salientar os movimentos importantes,
b) o que se manteve e
c) o que mudou. ( não explicar, nem justificar)
d) Sobre o que é e como está sendo realizado ( prestar atenção nos propósitos, pessoas/relação/procedimentos/processos e recursos)

2º. Socialização
Técnica do GV ( grupo que expõe sua análise) e GO ( grupo que observa)
Tarefas do GO – observar segundo o roteiro abaixo:
a) Que movimentos percebo?
b) O que se manteve ?
c) O que mudou? ( que fenômenos se manifestaram? )
d) Que imagem este projeto reflete ?
e) Que pergunta emerge?

Reflexão final: O que se aprendeu de tudo e de todos?
Desenvolvimento:
- Depois que cada um fez sua análise, forma-se o grupo de observação e o de verbalização e depois trocam-se os papéis. Os componentes do grupo de verbalização não podem contribuir com seu próprio grupo, mas pode enviar sugestões por escrito e se for necessário pode fazer perguntas de esclarecimento.
Alexandre alertou para que o grupo prestasse atenção à qualidade das perguntas a fim de que elas realmente ajudem os colegas em seus projetos.

Depois da 1ª. rodada, Alexandre chamou atenção sobre a qualidade das perguntas no sentido de que algumas carregam certa pressão. A arte da pergunta é evitar a pressão sobre o outro. Por exemplo, a pergunta iniciada por “ Até que ponto....” carrega pressão.
A seguir exponho o conjunto de questões que surgiram:
Para Sonia – o que se aprende no Guaíba, permite ir para o mar? O que rende é só complemento para o orçamento familiar ?
P/ Arildo – Há constituição de liderança? Como as pessoas estão sendo organizadas para dar continuidade ao projeto?
P/ Claudia – Existe disponibilidade , generosidade do Banco Esperança para fornecer formação para quem não pode pagar ? de partilhar a tecnologia com outras instituições? Como a RCS pode nos impregnar dessa tecnologia?
Já pensaram em partilhar com organizações mais modestas? Expandir?
P/ João – O público alvo do projeto é mesmo jovens ? A estratégia usada pela Cidadão com o público jovem é a adequada? Qual o pré-requisito para escolha dos jovens?
Realmente tem foco e público definido?
Toda a flexibilidade do João ajuda o jovem?
Qual o público que atende? Qual a maior necessidade hoje: fazer coisas ou o público receber coisas?
P/ Armgard – O objetivo do projeto é o do grupo que apenas quer renda?
P/ Delci – Qual o movimento interno para que haja apropriação do projeto internamente e com reflexos para fora?

CONCLUSÃO

O QUE SE APRENDEU?
- Foi o melhor momento da rede pq a reflexão com os colegas trouxe auto-conhecimento. As experiências vão realimentar os projetos. As conversas mexeram em feridas que não temos coragem de mexer.
- Foi difícil dizer ao colega sobre o projeto, tirando os adornos mas deu para conhecer realmente os projetos.
- Para além das idiossincrasias de cada projeto, há conceitos que nos movem e q são comuns. Como gestores somos todos equilibristas.
- Que o projeto sofre o mesmo processo da batata, do rizoma – ele não está mais aqui, ganha pernas, corpo... não tem fim, nem começo, vem de outra história. O começo é abstrato, não tem marco zero, tem histórias anteriores...
- Nos deixar olhar, nos despir facilita a ajuda.
- Não consigo olhar a pele se há um casaco que a cobre – é o fenômeno da confiança... só pode ser ajudado se permitirmos e para isso é preciso o desnudamento.

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TAREFA
A partir do texto sobre gestão considerando o trevo, olhar o projeto e saber como está o equilíbrio quanto a
Sociedade
Serviços
Recursos
Pessoas

Lembrar que o trevo é um caminho que não pára por isso a necessidade relacionar os eixos entre si: serviço e demanda da sociedade dão direção para a ação. O serviço é a resposta à sociedade e pergunta-se se ele tem qualidade. Ao perguntar qual a capacidade para atender isso chegamos nas pessoas e nos recursos: as pessoas estão preparadas? O que a motivação garante? Outra relação a ser cuidada é entre os serviços e as pessoas perguntando qual a qualidade do trabalho?
Serviço e recurso – qual a viabilidade da ação ?
Recurso e Sociedade – qual a legitimidade do trabalho?
No centro do trevo está o espaço para os dirigentes – garante a governança?
A sustentabilidade está apenas no recurso ou no equilíbrio do trevo?
O projeto no trevo está bem direcionado ? Como isso vai progredir ?
As pessoas que tenho no projeto estão de acordo com o que preciso?

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SEXTA – 31/10/08

Cantar passando pelas músicas.

DESAFIO I
Exercício de escuta em trios.
Esse foi um exercício desestruturador porque uma dupla deveria conversar ao mesmo tempo sobre um tema pré-definido, sem parar, sem interagir. Enquanto isso, um colega observava.
A análise do exercício demonstrou o grande mal-estar por não poder interagir, por monologar. Mais fácil é poder dialogar.

DESAFIO II
Exercicio de diálogo em trios.
Checar a qualidade da escuta: escolhe um tema, 1 colega fala, outro escuta, repete o que ouviu tal e qual e só então responde. O observador ajuda a não sair do exercício e chama a atenção.
A análise revelou que ao ouvir para repetir não há tempo para formular a resposta enquanto ouve. Quando prestamos atenção formulando a resposta ouvimos o que queremos , interpretamos e não há propriamente diálogo. Diálogo é prestar atenção no outro. Há que desenvolver a habilidade social de escutar para daí acrescentar e tem presente “ como vou organizar minha fala para que o outro entenda?”

DESAFIO III
EXAME DE SEU PROJETO, Com foco na SUSTENTABILIDADE e a partir do TREVO :
Olhar o projeto no TREVO – para dentro do projeto, e extrair
UM VALOR
UMA FRAGILIDADE
PARA FORA DO PROJETO
NO CONTORNO É A RCS
CONEXÕES COM OUTROS PROJETOS – olhar nos outros o valor que ajuda minha fragilidade.
A culminância dessa atividade foi bastante rica e gerou atividades para todos reiterados pela LISE.

AVISO AOS NAVEGANTES !
HOUVE UMA RÁPIDA REUNIÃO SOBRE AS PRÓXIMAS ATIVIDADES DA RCS. ENVIAREI À PARTE E OS DEMAIS PODEM COMPLEMENTAR.

Abraços da Armgard.

III Capacitação

Este encontro ocorreu dias 20,21 e 22 de agosto de 2008 na Casa Nossa Senhora Divina Providência em Viamão. A Irmã Sônia não pode se fazer presente, foi a primeira participação da Delci, de Bom Retiro do Sul.

O objetivo do encontro era possibilitar o fortalecimento da Rede Concerto Social e do compartilhamento do sentido da rede e para isso:
· Refletir sobre funcionamento da Rede Concerto Social e sobre a responsabilidade e desafios de cada Responsavel Técnico no processo.
· Refletir sobre o processo de construção do projeto da Rede Concerto Social – Projeto Harmonizando as Diferenças
· Retomar a construção da avaliação do projeto da Rede
. Aprofundar conceitos de gestão de projetos e propiciar espaço para o planejamento da gestão do projeto da Rede Concerto Social – Harmonizando as Diferenças (nao abordado por uma questao de tempo e que ficou como tarefa entre os encontros).



Memória da III Capacitação

MEMORIAL ENCONTRO AGOSTO DA
REDE CONCERTO SOCIAL
VIAMÃO

“By Michele Noal Beltrão”

Primavera, Santiago, RS, 22 de setembro de 2008.


19 de agosto de 2008 - noite

Terça-feira, dia 19 de agosto, noite meio emburrada, úmida, escura, típica do inverno gaúcho, que foi ficando mais alegre com a chegada dos componentes da RCS no saguão do Hotel Ritter em POA: Ju, Arildo, Lizéli, Ana, Claudia R., Gardi, João, Mi, Delci. (9 do G10). Ali já sentimos a ausência de algumas amigas de jornada: Ludi, Irmã Sônia e Cláudia K. E ficamos felizes em conhecermos a nossa nova integrante: a Delci - colega de caminhada da Cláudia K.

De lá a nossa Van partiu rumo a Viamão. Chegando nas “irmãzinhas” (como sempre diz o Arildo), fomos recebidos com o sorriso e o abraço da Lise, do Alexandre e do Odilon. Conversamos, rimos, tomamos chá, … e partimos para os quartos. Novas configurações… Novos coleguinhas… Bzzz… Bzzz…

20 de agosto de 2008 - quarta - manhã

Após uma boa noite de sono, na manhã, tomamos um delicioso café e partimos para o trabalho. Novamente, o assombro das faltas, alguns pensaram alto, outros baixo, mas todos sentiram…

Representações gráficas dos nossos sentimentos, surgiram: olhos com vistas a caminhos, avião, sol (IHSBC, IF, PV), peixe indo ao encontro de um cardume, fase escuras em rumo de uma mais clara, olhares curiosos ávidos por mais informações, mexidas, plantio de árvores, … Novamente as falas das faltas de concertistas preencheram alguns vazios…

Após, alguns comentaram as novidades até aquele momento.

Surge, então, pelas nossas “estrelinha - Gardi” e “Fonte - Alexandre” a seguinte expressão que rendeu muitos pensamentos, falas, enfim sentimentos: “a gente não dá o que não tem, o problema é que não sabemos exatamente o que não temos”.

Após um pequeno intervalo, voltamos com a linha do tempo, algumas mais jovens (Delci e eu não pudemos participar), deixamos para os mais experientes a reconstituição desde a pré-história (07 de agosto de 2007) até o momento daquele dia. Atividade extremamente proveitosa para alguns como memorial para outras como forma de incluir no processo (espécie de preenchimentos de lacunas).

A atividade proposta foi listar fatos importantes, a partir da lembrança das pessoas, demandas/oportunidades, realizações, recursos para formar a nossa linha do tempo na RCS.

Observamos pontos comuns na pré-história:
- 1 pessoa centralizou a sistematização,
- aproveitamento da oportunidade oferecida pelo IHSBC Solidariedade,
- oportunidade do edital,
- a maioria trabalhou com recursos próprios,
- provocação externa,
- quase todos estão na gênese do projeto.

Almoço: muita polenta frita, salada verde, e calorias…

Tarde

No retorno, formamos grupos de 3 pessoas para pensarmos as seguintes questões:

1)- O que podemos extrair como aprendizagens desse percurso?
2)- Que imagem da RCS conseguimos formar nesse momento?

Grupo 1: João, Claudia e Michele.
1) aprender a ouvir; crescimento pessoal e organizacional a partir das partilhas num momento do exercício da autonomia da RCS; compreender que as lideranças podem ser transitórias em conformidade com as disponibilidades, habilidades e demandas.
2) aquarela em construção (em papel insaturável).

Grupo 2: Jussara, Ana e Armgard.
1) Sobre impactos: apropriação do projeto, ressignificar ações e agregar valor às pessoas; ações desencadeiam novas ações em diferentes níveis;
Sobre metodologia: de relações/interações interpessoais; de registro/história-reflexivo; de empoderamento das pessoas - coletivo/individual; de escuta: diálogo permanente.
2) Imagem da rede uma corpo celeste - uma estrela - esfera de energia, com movimentos de pulsação. Articula, extrapola, constrói conhecimentos.

Grupo 3: Delci, Arildo e Lizéli.
1) redescoberta de nós mesmos, diante de nossas experiências há uma reestruturação de conceitos e projetos; amadurecimento nas ações e nas relações interpessoais;
2) imagem da RCS: grupo fortalecido, ícone de consulta, âncora de ajuda mútua que gera tranquilidade.

21 de agosto de 2008 - quinta - manhã

Bom dia especial com a Claudia (alongamento) e Gardi (“mereketengue”).

Análise do exercício anterior da Linha do Tempo.

Questionamentos:
- como você se sentiu de ontem para hoje?
- como foi a atividade de ontem?

Trabalho nos grupos (mantivemos os grupos do dia anterior):
1º) individualmente
2º) em grupo: 1 fala e os outros dois analisam (técnica do espelhamento);
3º) que desafios e responsabilidades há para um responsável técnico?

Psiu: lembrei-me do “telefone sem fio”, da “sala dos espelhos“…

Almoço - delícia de frango, frutas, beringela em lasanha.

Tarde

Análise do projeto.

Atividade, nos tradicionais grupos, como avaliadores, verificar quais as coerências e as incoerências?

Observação: não é para analisar a aprovação ou não.

Olhando o “projetão”… chegou-se as seguintes considerações:

Faltou:
- justificativa da instituição escolhida;
- histórico;
- marco zero;
- cronograma.

Consistências e inconsistências:
- apresentação inconsistente e não responde ao que deveria responder; não vende a idéia do projeto; tomar cuidado com uma certa prepotência quando dissemos “romper barreiras”; …

Muito trabalho em grupo na reforma do projeto.

22 de agosto de 2008 - sexta - manhã


Novos sentimentos de falta, a Gardi e a Claudia precisaram sair… Ficamos em um grupo menor.

- exercício do saco aberto para pensarmos, falarmos e colocarmos as nossas impressões de ontem para essa manhã. Após, o saco foi fechado e retomamos para outra atividade.

- Atividade: o que queremos avaliar? (a análise deu-se a partir do que tínhamos construído em outro momento). Voltamos ao que já tínhamos pensado e passamos para análise sintética.

- Após, transformamos em questionamentos a nossa síntese e procuramos indicadores.

Constituímos novos grupos para analisar:

- desenvolvimento das relações;
- desenvolvimentos dos projetos.

Nas relações (entre indivíduos, organizações e projetos), precisamos de:
- ordenação; (ajuda a enxergar melhor)
- articulação; (facilita)
- transformação. (muda algo estrutural).

Mais uma consideração tida por relevante pelo grupo:
Não é mais a mesma - ganha;
Não volta a ser mais o que era - perde.



Fizemos alguns acertos para o nosso próximo encontro, nos dias 29 a 31 de outubro de 2008, quais sejam:

- Tarefas inter-encontros:

1) Assistir ao filme “Instinto” com Anthony Hopkins e refletir o que eu vivi neste encontro e o que tenho vivido.

2) Ler um texto”Gestão de organizações na sociedade civil” e dizer o que esse texto me diz? E o quê eu digo para o texto“?

Enviar para o Alexandre, no dia 02 de outubro, lembrando que é a data do aniversário dele.

3) Prestação de contas até dia 20/setembro/08 dos valores (se houver, restante 1ª parcela e da 2ª parcela) gastos até 31 de agosto. Enviar direto ao Odilon, junto com o recibo da terceira parcela.

- Maio de 2009, teremos a última prestação de contas.

- Projeto tem que ser entregue até o dia 05/09/08.

- Memorial fica para Michele fazer até o dia 15/09/08 (mais uma vez, perdão pelo atraso)

- Combinamos falar dos projetos no e-group, substituindo o informativo…


Avaliações do evento e do local do encontro.

Retorno para nossas atividades e, enfim, de nossas vidas de forma geral.

Para terminar, fica uma lembrança para representar um pouco (espero que gostem) do que passamos:

“ A fera do tempo nunca se sacia
Tudo se perde, se cria
E nada muda o seu desenvolvimento
Almas, ânimos, sinas
Da minha cara ao que ninguém imagina
O que sobra é esse momento
Joguem-se os relógios ao vento
Queimem-se os calendários
O tempo não mais se conta a fera que ande às tontas.”
Ricardo Silvestrin

Eventos da Rede Concerto Social

A Rede Concerto Social já está fazendo movimentos por iniciativa dos próprios participantes.


Aconteceram a 1ª Jornada Cidadão Atitude por Inclusão Social e Direitos Humanos, realizada nos dias 17 e 18 de junho de 2008 em Bento Gonçalves, e o Evento Alusivo aos 18 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, de 07 a 11 de julho de 2008, em Santiago.

A idéia da 1ª Jornada de Bento iniciou a partir do interesse da Responsável Técnica Michele em ir visitar a Associação Cidadão Atitude. Como havia mais responsáveis técnicos interessados em conhecer o trabalho da instituição, a “visita” tornou-se um encontro de final de semana, com apresentação do trabalho realizado pela mesma, repasse da tecnologia social de construção de aquecedores e produção de sabão a partir de óleo reciclagem, apresentações artísticas dos beneficiários diretos de alguns projetos, além de palestras/discussões sobre vários temas.
Foi um momento em que houve a participação ativa e trocas entre os beneficiados diretos de alguns dos projetos sociais participantes da Rede, o que contribuiu para ampliação da compreensão deles sobre a Rede Concerto Social. Os Responsáveis Técnicos puderam conhecer mais a realidade dos outros colegas e compartilharem conhecimentos, além de vivenciarem a Rede por si próprios, conforme relato: “o grupo se movimentou com possibilidades e limites, foi maior a cobrança por que HSBC, Fonte e PV não estavam ai para tutelar” (João).

O Evento do ECA em Santiago foi uma iniciativa da Responsável Técnica Michele que, como coordenadora do Curso de Direito, convidou alguns colegas para palestrarem no evento. Cinco responsáveis técnicos participaram como palestrantes nos dias 09 e 10 de julho, uma instituição também participante da Rede Concerto Social fez apresentações de dança e coral das crianças. Neste encontro os presentes puderam se conhecer/reconhecer em outros espaços e posições, fortalecendo os vínculos já existentes e aumentando a cumplicidade entre eles, além de trabalharem na elaboração do projeto da Rede Concerto Social.





II Encontro Municipal

Este encontro ocorreu em Santa Maria, dia 06 de junho de 2008. Arildo e Lizeli tiveram dificuldades com os pneus do carro neste dia rsrsrs


O objetivo deste encontro foi olhar para as aprendizagens que a elaboração do projeto da Rede Concerto Social gerou, aprendizagens individuais e do grupo, sempre visando o fortalecimento da rede, é claro!



A imagem que o grupo construindo do processo de construção do projetão




Memória do Encontro 

A memória do Encontro foi elaborado pela Jussara!!

Memória do Encontro Santa Maria.

No dia 06 de junho de 2008 em Santa Maria, aconteceu o encontro da rede conserto social , com Lise e Claudia dirigido os trabalhos. Na noite desta mesma data aconteceu um jantar com a presença de Lise,Claudia,Jussara,Claudia K, João, Gardi, Claudia R., Luciana, faltaram a Irmã Sônia, Ana, Lizeli, Michele e Arildo.
Após o jantar reuniram se no hotel o João, Jussara,Luciana, Gardi,Claudia K,e fizemos a ultima revisão do Projeto Harmonizando Diferenças: Construindo a Sinfonia do Amanhã. Nossas anfitriãs Luciana e Claudia R. primaram pelo acolhimento da equipe,durante a noite a irmã Sônia e Ana Chagaram ata o hotel.
Pela manhã nós que estavam no hotel tomamos café juntos, iniciamos os trabalhos às 8:30 mim aguardando a chegada da Michele, da Lizeli e do Arildo. Iniciamos fazendo uma reflexão sobre como estávamos chegando a este encontro, falando sobre nossa caminhada enquanto pessoa e como gerenciadores de um projeto que está alcançando uma dimensão muito maior ao qual esperávamos, colocando nossos sentimentos e perceptivas, a Lizeli e Arlindo chegaram das 9:30 mim.
Às 11:20 mim entregamos o projeto ainda no Pen Dreiver. Após cada um colocou de que forma participou na elaboração do projeto respondendo uma ficha de auto – avaliação “Minha Participação no Projeto da Rede Concerto Social”.
Podemos perceber que todos participaram efetivamente do projeto, considerando o nº de intervenções no egrup. O sentimento de compartilhamento das dúvidas, a responsabilidade de todos conforme os depoimentos. Paramos a 1 hora e não saímos para almoçar, considerando a fartura de comida destinada aos lanches foram suficientes para o nosso almoço. Retomamos por volta das 14 horas com trabalho em grupo no processo de construção do Projeto de forma coletiva, onde conseguimos representar a nossa caminhada.
Inicialmente estamos voando, sem mesmo após representarmos em forma de espiral começando do maior e afunilando até chegar ao produto final.
Dentro de espiral nos colocamos simbolicamente por meio de espiral onde consigo lembrar de alguns;
João – infinito
Gardi - estrela verde
Claudia K.- Estrela vermelha
Lizeli- Abelhinha
Claudia R. – Elefante
Arlindo –
Lise –
Irmã Sônia – TPM
Ana –
Michele –

A figura representa a nossa caminhada no Projeto, tivemos alguns entrames como raios e nuvens negras, chegamos ao produto final, representado por Pen Dreiver.
Foram dados alguns avisos. Para encerrar o encontro fizemos a avaliação final.


I Seminário de Aprendizagem

Ocorreu em abril de  2008 em Viamão, na Casa Nossa Senhora Divina Providência.


Memória do I Seminário de Aprendizagem


MEMORIAL DO ENCONTRO DE CURITIBA MAS QUE FOI EM PORTO ALEGREDATA: 02,03,04 DE ABRIL DE 2.008

ALEXANDRE RANDI
INSTITUTO FONTE
ODILON A. JUNIOR
INSTITUTO HSBC SOLIDARIEDADE
LISE MARI NITSCHE ORTIZ
RITA PATUSSI
PARCEIROS VOLUNTÁRIOS
QUE NATUREZA LINDA!!! QUE LUGAR BONITO!!!!!!!


FOLIA DE PRINCIPE

Se da minha boca vai: Ai, Ai
Que da minha boca venha: Ai, Ai
Uma declaração de amor: Ai, Ai
Um beijo apaixonado: Ai, Ai
Seja essa nossa vênia: Ai, Ai

O nosso boi de reizado: Ai, Ai
Uma reizim bem coroado Ai, Ai
Bate em sua morada:Ai, Ai
Vem louvando e vai louvado: Ai, Ai
Vem cantando essa folia: Ai, Ai

Eu e os meus companheiros Ai, Ai
Queremos cumplicidade: Ai, Ai
Pra brincar de liberdade: Ai, Ai
Terreiro da Alegria: Ai, Ai


MOMENTOS DE EXERCÍCIO:

Três Questões:
1) Porque estamos aqui reunidos?
2) O que me traz aqui?
3) O que me levou a participar?
Qual a pergunta Principal?
Qual a pergunta Subjacente?

INDIVIDUAL
Perguntas individuais:
A) Com que questões estou convivendo atualmente:
a) Como conseguir recursos para que o Projeto: “ transformar mãos que pedem em mãos que fazem”, tenha repetibilidade em outras comunidades?
b) Como manter essa chama de REDE CONCERTO SOCIAL acesa?
c) Como poderia influenciar outras comunidades?
B) Que questões justificam eu estar aqui hoje?
a) Qual a importância da minha Instituição?
b) Como o “eu” estar aqui pode acrescentar algo mais, para que minha instituição cresça?
c) Como estes três dias serão importantes?


GRUPO

PERGUNTAS EM GRUPO:
C) Qual é a questão central dos colegas?
Quais são as forças que manterão os indivíduos na Rede Concerto social, após o término do projeto?
D) Qual a pergunta subjacente?
Qual o interesse do Investidor na Rede Concerto Social após o término dos Projetos?
E) Qual é a questão Central do Grupo?
F)Qual é a questão Subjacente ao conjunto de perguntas?


RESPOSTAS DOS GRUPOS:

1) Questão Central
a) que relações existem entre as organizações sociais e o poder público?
b) Nosso trabalho nas instituições apresenta limites? Quais?
c) É preciso articular outras ações além da instituição?
d) Que impactos já aconteceram?
e) Recursos?
f) Como aproximar nossas expectativas com a do público alvo de nossos projetos?


2) Questão subjacente
a) porque formação? Para que?
b) Qual o destino enquanto Rede?
c) É preciso mais conexão?
d) Até quando instituto caminha conosco?
e) Que vínculos ficarão?
f) Como estão as autorias em nossos trabalhos centralizados e coletivos? Estamos assumindo autorias?
g) Como lidar com nossas expectativas frente à realidade social? Existe esta expectativa na execução do Projeto?
h) Como ficarmos fortes e fazer com a rede se fortalessa.
i) Que estratégias usar para a articulação da Rede?

EM COMUM:
1) CONTINUIDADE DA REDE CONCERTO SOCIAL
2) SUSTENTABILIDADE DA REDE
O que precisamos fazer para sustentar?
3) RECURSOS FINSNCEIROS PARA A REDE
4) POLARIDADE: INDIVIDUO E COLETIVO
5) QUEM ESTÁ NA REDE: ORGANIZAÇÃO OU PROJETO APROVADO OU INDIVIDUOS?
6) RELAÇÕES: AMBIENTE EXTERNO E INTERNO
7) O QUE ISTO TEM HAVER COMIGO?


CENTRAL:
CONTINUIDADE E SUSTENTABILIDADE DA REDE CONCERTO SOCIAL.


AQUARELA:
Demonstração dos dons pessoais através do uso da aquarela em tela umedecida.
Resultado: obras “sui generis”. Fantásticas. Inimagináveis. Até os cachorros fazem eco: uuuuu.. deixe o cão que está dentro de você uivar....

COMPARAÇÃO:
A) PEDRA:
B) BATATA

A) PEDRA:
Ruspiga
Gelada
Branca, indefinida
Forma irregular e assimétrica
Tem peso
Dura
Brilhante
Resistente
Esfolhante
Não tem cheiro, incolor
Abaulada
Porosa
Antômica

A) BATATA
Cor bege e amarelada
Com pontos escuros
Com broto
Inodora
Tem peso
Gelada
Forma irregular

O que dói mais uma batatada ou uma pedrada.....Acho que uma batata quente.......


SÓ PARA RECORDAR O QUE ACONTECEU NA IIª ETAPA

SENTIDO DA REDE:
GRUPO 1
A REDE CONCERTO SOCIAL,nasceu das necessidades de diversas realidades do Rio Grande do Sul, com intervenções provocativas que geraram movimento, com possibilidades de novas descobertas, viabilizando transformar, mobilizar e articular tecendo intercâmbios e conexões numa construção coletiva, com perspectivas comuns consolidando e fortalecendo as instituições e os grupos tendo como resultado tecnológico Social sustentável.

GRUPO2
Na REDE CONCERTO SOCIAL, a partir das crises nasce a harmonia entre os diversos estilos, num movimento reflexivo, transformando e renovando práticas numa construção coletiva que busca uma tecnologia capaz de produzir resultados palpáveis no desenvolvimento social sustentável promovendo melhor qualidade de vida.

GRUPO 3
A REDE CONCERTO SOCIAL, a partir de intervenções provocativas abre possibilidades para a transformação, através da disponibilidade para a construção coletiva, o que garante a qualidade sustentável que afirmem o grupo até que surjam novas indagações.

“Eta questãonzinha”!
Como fazer com que uma gota d’água jamais se seque?


AQUARELA:
Solte o seu cccccão... Pinturas lindas, melhor que as de ontem. Ninguém derruba nada, muita calma, admiração ohohohoh!!!


O QUE ACONTECEU NOS ÚLTIMOS SEIS MESES:
Escolha dos grupos, nomes nas “rodinhas” COLOCADAS NA LOUSA, espectativa, alguns ativos trocam de grupo, outros permanecem estáticos quais múmias. Eu não sei onde fico, acho que vou colaborar com o profi... formam-se finalmente os grupos que são denominados de GRUPO DE APOIO

Últimos seis meses: Propósitos e objetivos
Pessoas e relações
Processos e procedimentos
Recursos

Nos grupos cada um faz o relato das suas ações e dificuldades. Os outros serão o ponto de apoio, o “ ombro”, amigo, nas horas difíceis.

O IMPORTANTE DE TUDO ISTO É A INCLUSÃO SOCIAL, A SUSTENTABILIDADE DA REDE CONCERTO SOCIAL.

AVALIAÇÃO DO DIA:
Estes momentos revelam a nossa trajetória: temos que ter saído da ansiedade para ver com mais objetividade.
Estou sendo produtivo.
Estou sentindo satisfação.
Correspondeu às expectativas
Grupo de apoio: tem um olhar sobre a diversidade dos projetos com maturidade.
Estamos vendo os problemas que cada um tem e estamos nos preocupando que o Projeto do outro dê certo.
Foi uma avaliação linda, parabéns a todos.


BOM DIA
Canto da Sonia... não consigo me lembrar mas é lindo. Envie por e-mail para todos nós.....OBRIGADUU!
escuta a arara cantando....

VIRA VIROU (Kleiton e Kledir)
Vou voltar na primavera
E era tudo o que eu queria
Levo terra nova daqui
Quero ver o passaredo
Pelos portos de Lisboa
Voa, voa, que eu chego já
Ai se alguém segura o leme
Dessa nave incandescente
Que incendeia minha vida
Que era viajante lenta.
Tão faminta d’alegria
Hoje é ponto de partida
Ah! Vira virou
Meu coração navegador
Ah! Gira girou
Esta galera.

RODADA:
Como foi a sua noite? Claro além de “roncar” (tadinho do joão teve que trocar de quarto... também com uma motoserra do lado...assim não dá pra ganhar do Juventude)...

FILME CRASH – NO LIMITE
FILME FANTÁSTICO...
A VIDA É UMA AÇÃO DE APRENDER
A VIDA É UM PIRES
ÀS VEZES A GENTE FAZ COISAS QUE: NÃO SABE QUE PODERIA FAZER.
SOMOS SERES EM CONTRADIÇÃO, INACABADOS...
AS CIRCUNSTÃNCIAS NOS MOBILIZAM E ENERGIAS APARECEM QUE NÃO CONHECEMOS...
ESTAMOS TÃO DISTANTES UNS DOS OUTROS...
SOU UM SER INACABADO E INOCENTE...
A VIDA É ASSIM: FELIZMENTE E INFELIZMENTE...
“NINGUÉM É UM SÓ”
ATÉ QUE PONTO VOCÊ SE CONHECE?
FELIZMENTE E INFELIZMENTE, A GENTE NÃO SABE O FINAL...
RACIONAL: lógica linear e
Binária
Uma coisa acontece depois da outra: o que não é do bem é do mal
O que é preto não é branco

Lógica complexa: a coisa é do bem e do mal...
Arrogância e intolerância...

FILME: “O PODER DE UM JOVEM”
Cena principal: realização dE um CONCERTO:
Que atores tinham interesse: G. Preest: o negro: unir as tribos
General: fazer média como comissário
Menino: Pik:ajudar na realização da idéia...
Professor: ajudar a realização...
Tribos; possibilidade de expressão...
CHUVA REPRESENTA O Menino: Mito
Realiza-se um Movimento:transformar em esperança mesmo que seja falsa...
O concerto UNE AS TRIBOS... TRANSFORMAR UM PROBLEMA EM OPORTUNIDADES...
Que influências foram incorporadas: o menino tem que traduzir e subverte a situação...
Quem conseguiu realizar o seu projeto:
a) O negro: conseguiu o que queria...
b) General: ¨¨ ¨¨ ¨¨
c) Menino: ¨¨ ¨¨ ¨¨
d) Professor: ¨¨ ¨¨ ¨¨
e) Tribos: possibilidades de expressão
f) Tarefa do professor primordial...
Lição a tirar: a gente entra no negócio e se arrisca se faz sentido o projeto.

O QUE ESTE FILME TEM A VER COM A REDE CONCERTO SOCIAL?
Todos os elementos são importantes e inter-relacionados e imprescindíveis.
Interdependência: a ação de um depende da ação dos outros. Eu dependo dos outros e cada pessoa que perde(interesse) perdeu um elemento...
Sentido: é compartilhado: todo o mundo...
Coletivo: que supera as questões da individualidade...
Motivação...
Interesses comuns...
Quando compreende e compartilha é sinal que há união, que é assumido...
Interesses não precisam ser obrigatoriamente comuns
Pode-se construir uma Rede sem ter interesses comuns...

GRUPOS DE APOIO:
Continuação do questionamento dos trabalhos do grupo de apoio anterior e fechamento de dúvidas, problemas. Este é o verdadeiro grupo de apoio.


TOMADA DE DECISÃO
Diante de um problema da rede tem que tomar uma decisão....
REDE CONCERTO SOCIAL: BRINDADA PELO REPRESENTANTE DO HSBC SOLIDARIEDADE ODILON A. JUNIOR, RESULTANTE DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DAS PARCELAS RETIDAS DE R$ 60.000,00.

REDE CONCERTO SOCIAL: tem que dar destino aos recursos;
eleger uma instituição, emprestando o seu CNPJ para gerenciar a verba;
o projeto programado por todos os elementos da Rede será submetido a uma banca: Instituto HSBC solidariedade: Odilon A. Junior;
Instituto fonte: Alexandre Randi
Parceiros Voluntários: Rita Patussi e Lise Mari Nitsche Ortiz.
É O POPULAR: G4...
olha a vaquinha ruminando Claudia K


EXERCÍCIO DA TOMADA DE DECISÃO:
TEMPO: DIVIDIDO EM PARCELAS DE 20 MINUTOS, COM DOIS OBSERVADORES DA REDE E DOIS CAPACITADORES; A SEGUIR ENTRAM OUTROS DOIS OBSERVADORES E ASSIM POR DIANTE...
Situação apresentada:
A assembléia se precipita, uns opinam por mais tempo para tomar as decisões... um “gaiato” muito precipitado já quer definir o nome do projeto, num legítimo colocar os bois ( por que não dizer a vaquinha... tadinha...) na frente da carroça. Depois de muitas “ peleias intelectuais” ( a Gard atacou de arco e flecha (ala caigangs)e quase acertou a cabeça do “ precipitado” que queria definir a ação antes de saber que ação era esta), tudo não passou de um exercício o qual deverá ser muito bem exercitado, antes de tomar a devida DECISÃO.

CONCLUSÕES: a) não foi solicitado esclarecimentos...
b) na falta de mecanismos de checagem de entendimento; gera descompasso do grupo
c) é importante checar porque alguém está “quieto”...
d) grupo fazedor (produção) e
reflexivo
e) Organização e liberdade
f) Romantismo, sonhador e pé no chão
g) estratégia e tarefeiro
h) reativo e proativo
Há de se procurar sempre manter o equilíbrio nestas dicotomias. Não podendo esquecer que ficar no ponto do meio; é morno e não leva a nada. Já li em algum lugar: que coisa morna causa vomito.
Lógica Cartesiana: ou...ou
Lógica complexa: é bonito e tranqüilo....


DEVER DE CASA: ESCREVER UMA CARTINHA para o Alexandre CONTANDO O QUE VIVI NO DIA DE HOJE.

BOM DIA
MÚSICA: VIRA,VIROU
O QUE FOI MAIS SIGNIFICANTE NO DIA DE ONTEM...

FALTA PONTO DE UNIFICAÇÃO:
Tomada de DECISÃO: quatro passos numa tomada de decisão:
1) Passo: Formação da imagem comum: Formulação do Problema. Aqui não se faz proposta.
2) Passo:Produção de propostas: Ouve-se todas as propostas;
Perguntas só de Esclarecimentos.
Aqui não se faz
Julgamentos.
3) Passo: Aqui se faz julgamentos. Processo de Avaliação
4) Passo: TOMADA DE DECISÃO: quatro perguntas:
a) O que é avaliação?
b) Porque avaliar?
c) O que queremos avaliar?
d) Como avaliar?


TRABALHOS EM GRUPO:

AVALIAR É UM PROCESSO SITEMÁTICO.

RESPOSTAS:
1) O que é avaliação?
Avaliar é um processo (“sistemático”) que, nos permite organizar e reorganizar ações,conhecimentos, concepções,limites e potencialidades individuais e coletivas, oferecendo a oportunidade de ter uma visão panorâmica e detalhada das conquistas e entraves que norteiam a fazer, permitindo intervenções.

2) Porque avaliar?
Um Momento de reflexão que nos leva a construir um novo olhar sobre o nosso desenvolvimento, transformando nossas práticas, dirigindo nossas ações a um mesmo sentido e garantindo que se levem em consideração as individualidades nas tomadas coletivas de decisão.

3) O que queremos avaliar?
a) Crescimento pessoal de cada um ( resignificações do que é estar envolvido em projetos Sociais, empreendorismo, liderança).
b) Aperfeiçoamento dos projetos Sociais e Organizações(trocas e contribuições de uma entidade em relação a outra).
c) Articulação da REDE CONCERTO SOCIAL (relações, comunicação,participação de todos)

4) Como avaliar?
a) de forma continua, com envolvimento de todos, avaliação compartilhada, respeitando respostas e considerando as diferenças, a partir de um espaço de inclusão;
b) de forma aberta, transparente, qualitativa, reflexiva, atenta aos desvios necessários a fim de propor novos objetivos, compreendendo as novas completudes provisórias, como conseqüência de um processo.

AQUARELA:
TELAS MUITO LINDAS FEITAS EM GRUPO. COMO É IMPORTANTE RESPEITAR O QUE O OUTRO FEZ E ACRESCENTAR ALGO DE NOSSA PARTE. Lindo!!!

ÚLTIMA TAREFA:
GRUPOS DE APOIO:
Fazer fechamento
Ver qual a missão
Perspectivas financeiras
Novas eficácias
Pessoas

FINAL: AVALIAÇÃO: O QUE CADA UM APRENDEU!!.
Sejamos como este beija-flor: manso, confiante na nossa mão. Confiemos A REDE CONCERTO SOCIAL na mão de DEUS.
BENTO XVI dito ontem: “O Mundo precisa do testemunho dos Professores, dos mestres”.








II Capacitação

Este encontro ocorreu dias 5, 6 e 7 de março de 2008 na Casa Nossa Senhora Divina Providência em Viamão.


Memória da II Capacitação

MEMORIAL

DATA: 05, 06, 07 DE MARÇO DE 2.008

OBJETIVO DA IIª ETAPA DE CAPACITAÇÃO:

POSSIBILITAR A REFLEXÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SOBRE O SEU PAPEL NA REDE CONCERTO SOCIAL BUSCANDO CRIAR COMPROMETIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 
QUE NATUREZA LINDA!!! QUE LUGAR BONITO!!!!!!!


ÚLTIMA TAREFA DO ENCONTRO:

SENTIDO DA REDE:

GRUPO 1

A REDE CONCERTO SOCIAL,nasceu das necessidades de diversas realidades do Rio Grande do Sul, com intervenções provocativas que geraram movimento, com possibilidades de novas descobertas, viabilizando transformar, mobilizar e articular tecendo intercâmbios e conexões numa construção coletiva, com perspectivas comuns consolidando e fortalecendo as instituições e os grupos tendo como resultado tecnológico Social sustentável.

GRUPO2

Na REDE CONCERTO SOCIAL, a partir das crises nasce a harmonia entre os diversos estilos, num movimento reflexivo, transformando e renovando práticas numa construção coletiva que busca uma tecnologia capaz de produzir resultados palpáveis no desenvolvimento social sustentável promovendo melhor qualidade de vida.

GRUPO 3

A REDE CONCERTO SOCIAL, a partir de intervenções provocativas abre possibilidades para a transformação, através da disponibilidade para a construção coletiva, o que garante a qualidade sustentável que afirmem o grupo até que surjam novas indagações.



olha onde o beija-flor foi parar?







COMENTÁRIOS:
Vejo com muita satisfação e quem conduziu os trabalhos, Parceiros Voluntários, Instituto Fonte e Instituto HSBC Solidariedade, devem sentir maior satisfação porque os três grupos depois de três dias de acaloradas discussões, onde cada um colocou o seu ponto de vista, atingindo seus objetivos. Parabéns a todos pela seriedade com que os trabalhos foram conduzidos, ensimesmados e geridos. Considero isto o maior ganho na consolidação da REDE CONCERTO SOCIAL. Assumir uma mentalidade e compromisso único, é um grande crescimento rumo a uma REDE CONCERTO SOCIAL construída sobre a rocha. Felicitamos a todos.










O AMOR COMO PRINCÍPIO DE TUDO!!!

PRIMEIRO DIA (05/03/08)


DIÁRIO DE BORDO
Excelente idéia, sendo um espaço para registro pessoal, que deve acompanhar cada um para os próximos encontros, no qual poderá expressar das formas mais diversas que desejar. Servirá para escrever a memória de suas experiências, reflexões, indagações, propósitos, passos, resultados e assim por diante.

Construção do seu crachá:
Foi uma atividade onde cada um, colocou no papel algo referente a sua vida, como movimenta a sua vida. Após foi compartilhada com todos.

Movimento de sua vida:
1) Que coisas aconteceram/mudaram, objetivamente a mina vida?
2) Que forças agiram nestas mudanças: externas e internas?
3) Que movimentos você percebeu nos outros a partir dos seus movimentos?

Houve uma tomada de consciência, analisadas nossas ações: reuniões, motivações, papel do líder, papel de empreendedor ....
Forças externas: comunidade mais envolvida, diálogo com outras pessoas que não faziam parte do projeto, aumentou a procura...
Forças internas: novas idéias, novas funções, despertar novos voluntários...

Respostas compartilhadas: Grupo 1)
Comunidade mais envolvida, participação melhor, procura de meios...
Motivação constante...
Reflexão: práticas novas, participação coletiva
Parceiros/apoiadores/parceiros...
Flexibilidade: transparência
Lidar com as nossas metanóias... tem que ter mudança de mentalidade...





Grupo 2)
Pessoalmente foi uma oportunidade muito boa:
Qualidade
Conquista de respeito
Conquista de reconhecimento
Confiança
Credibilidade
Forças externas: melhor qualidade com parceria do HSBC, Trabalho em equipe, movimento nos outros: mais respeito no trabalho, confiança, diálogo com os outros, conquista de respeito cordialidade dada pelo HSBC.
Forças internas: desejo da instituição, motivação em mudar
Capacidade
Criatividade
Organização
Motivação
Descobertas...
Grupo 3)
Escuta
Conquista espaço
Maior espaço de expressão
Dificuldade de expressão
Trabalhando internamente as dificuldades
Mudança de comportamento
Gerou
Melhor capacidade liderança
Fortalecimento
Flexibilidade
Confiança diante do grupo
Habilidades
Relações interpessoais.

Noite

Prestação de contas e Relatório técnico pelo Odilon do Instituto HSBC Solidariedade.
Grandes decisões troca de local do próximo encontro de Curitiba para Porto Alegre.
Enviar Direito de uso de imagem
Foto do Projeto
Descrever em 5 linhas o projeto.
Recibo da próxima parcela.


O QUE SERÁ QUE TEREMOS HOJE?


Dia 06 de março de 2.008

Espaço para colocações espontâneas...
Espaços que não estão sendo ocupados
Ocupar e exercitar estes mecanismos disponíveis...
Skype
Conexões
Criar elos mais fortes...
Que conexão existe?
Qual a conexão.....?

Troca de idéias 20 minutos:
Conexão é o elo de união...
Disponibilidade de cada um...
Flexibilidade do grupo....
Criatividade de cada um...
Faz nascer pontos em comum= reflexão=motivação...
A conexão existe quando eu me comunico com os outros através: troca de idéias, MSN, SKYPE...

QUE LUGAR FOFINHO!!!

Materializar a rede de conexões de cada um através de ligações com um novelo de lã...
Cada um tomou um novelo de lã com uma respectiva cor e fez as devidas conexões com os participantes da REDE CONCERTO SOCIAL, EXTERNANDO PORQUE FAZIA A CONEXÃO.
O EXERCÍCIO DUROU TRÊS HORAS E NO FINAL MATERIALIZOU-SE AS CONEXÕES... FORMANDO UM GRANDE ENTRELASSAMENTO DE FIOS FORMANDO UMA REDE CONCERTO SOCIAL MUITO FORTE...


ATIVIDADE: O QUE FAZER E COMO GOSTARIA QUE ESTA REDE SE TORNASSE FORTE....E LINDA COMO UMA MAR DE FLORES....
JARDINS DA CASA DIVINA PROVIDÊNCIA!!!


Três Grupos: tempo 15 minutos
Cuidados: com quem eu tenho afinidade e me conecto e com quem eu ainda não me conecto?

RESULTADOS:

GRUPO 1)
Formação: com que objetivo estamos aqui?
DESEJO: fortalecimento individual e coletivo...
Trocas de experiências...
Formação da Rede
CONSOLIDADA: viva
Auto sustentável
Fonte de ligação...
VISUALIZAR: possibilidades com/para todos.

GRUPO 2)
EXPANSÃO DA REDE: intensificar as comunicações por iniciativa própria.
Por identificação diversificando.
FORTALECIMENTO: reflexão mais profunda
Mobilidades nossas
GRUPO DE ESTUDOS.


GRUPO 3)
OBJETIVO DA FORMAÇÃO DA REDE: para Instituto
Para grupo ?
INDICADORES DE RESULTADOS CONSIDERADOS
ESPAÇO DE FORMAÇÃO TÉCNICA








PROCESSO MINEIRO:


Quicoçô? Oncotô? Poncovô?

Mineiro em crise existencial?
Olha a vaquinha?

TRABALHO EM GRUPO:

PROCESSO: olhar a REDE CONCERTO SOCIAL a partir do que já aconteceu: ontem, hoje. A REDE está andando...

PRESS RELEASE:

GRUPO 1)
O trabalho da REDE tem repercutido através de materiais veiculados em jornais locais, Regionais e Estaduais, em diversas entrevistas para rádios locais e as Ações dos diversos Projetos tem levado diretamente às comunidades a notícia da criação da “REDE CONCERTO SOCIA”. E do apoio dado pela Parceiros Voluntários e Pelo Instituto Fonte e Instituto HSBC solidariedade. Estamos vivendo um novo momento de consolidação da REDE através de conexões estabelecidas entre os projetos e isto tem possibilitado o conhecimento das realidades das diversas entidades e comunidades atendidas por elas. Enquanto grupo está acontecendo uma melhoria na convivência entre os diversos estilos de participação o que tem proporcionado mais harmonia em nosso relacionamento. Acreditamos que quanto mais conexões estabelecermos maiores possibilidades de construção coletivas, de tecnologias sociais e mais fortalecida estará a Rede. Para isto necessitamos criar mais espaços de partilha além daqueles proporcionados pelo Instituto HSBC Solidariedade, Parceiros Voluntários e Instituto Fonte.


GRUPO 2)
Manhã de sol do inverno de 2.007, reunião inicial para integrar as instituições contempladas com recursos do Instituto HSBC Solidariedade.
Nasce no dia 07 de agosto uma proposta: subir a bordo de um navio. Rumo: melhor qualidade de vida para as vidas e as comunidades contempladas e liderança sustentável.
No leme está a Parceiros Voluntários, contribuindo na profissionalização das Instituições Sociais e no desenvolvimento social local através da capacitação dos navegantes, sob a Consultoria do Instituto Fonte, que flui, que imprime movimento, que ajuda a renovar trazendo impulso para a transformação. As perguntas formuladas com compromisso de mobilizar o potencial de cada ser humano, também geram crises mas também abrem espaços para a reflexão, descobertas, criatividade, planejamento e articulação.
Que Rede é esta?
Para deitar?, pescar? Balançar? Aprisionar?
REDE CONCERTO SOCIAL O QUE É?
Vista de fora: produz troca de tecnologias social=now-how.
Vista por dentro conexões que se estabelecem entre instituições e que geram movimentos em suas lideranças refletidas nas comunidades.
REDE CONCERTO SOCIAL: AGRUPAMENTO QUE ESTÁ SE FORMANDO: GRUPO COESO.
Navegar neste mar exige perguntas para as quais se faz para melhorar as perguntas para melhorar as respostas.
Qualquer semelhança não é mera coincidência.

GRUPO 3)
A rede concerto social VEM SE AFIRMANDO através da valorização, do intercâmbio entre diferentes projetos sociais que apresentam perspectivas comuns.
Os projetos sociais agregam-se em torno de possibilidades de transformar a realidade adversa a que estão sujeitos diferentes grupos humanos. Neste sentido a Rede é uma resposta diante da urgência de garantir a todos o acesso aos direitos humanos. Os técnicos responsáveis pelos projetos encontram na Rede e no Instituto HSBC Solidariedade o suporte técnico relacional e interativo capaz de acionar um processo facilitador, reflexivo, como sede de construções de decisões.
A Rede se consolidando e fortalecendo pela disponibilidade. Todos os participantes da construção coletiva de encaminhamentos e competências na tarefa de intervenção social. É no eixo das intervenções provocativas que nossos desafios surgem para que os projetos ganhem qualidade, agilidade, repercussão e resultados palpáveis.






NOITE DE 06/-3/2.008

FILME: ENSAIO DE ORQUESTRA:

Missão da noite:

Este filme em nossa vida.... Boa noite











Olha a arara?

Dia 07/03/2.008

Muitas foram as conclusões que cada um tirou e pode externar para os componentes da REDE COONCERTO SOCIAL a partir do que viu no filme....

ATIVIDADE COLETIVA:

Diante do release que cada grupo redigiu no dia anterior Foi feito um exercício tentando unificar os três textos num só.

Foi uma tarefa bem interessante, pois, eu nunca tinha feito. Tomar dos três textos as palavras chaves e escrevê-las em folhas e depois ir fixando na lousa.
A partir daí tirar tudo o que não é REDE CONCERTO SOCIAL, e construir o verdadeiro texto.

Pode-se chegar ao verdadeiro SENTIDO DA REDE

Os três textos estão no início do MEMORIAL
A UNIFICAÇÃO DOS TEXTOS FICOU A CARGO DO JOÃO.


À TARDE:

FERRAMENTAS QUE TEMOS HOJE PARA NOS COMUNICAR EM REDE:

A) INFORMATIVO: João
B) E-MAIL=ERGROUP
C) RELEASE
D) COMPADRE/COMADRE
E) SKYPE
F) GRUPO DE ESTUDOS= DIÁLOGO, DISCUSSÃO














PRÓXIMOS PASSOS: COMUNICAÇÕES DA PARCEIROS VOLUNTÁRIOS
a) responder as três perguntas ( já enviadas para cada um) e enviar por e-mail a Lise
b) encontro de abril 1,2,3,4: devendo chegar ao Hotel Ritter até às 20 horas.
c) Enviar informativo ao João até dia 20 de março.
d) Memorial do Encontro: Arildo até dia 25 de março
e) Encontro trimestral 06/06 possivelmente em Bento Gonçalves: pesquisar melhor conexões de ônibus.
f) Visitas aos locais do Projetos: Lise fará programação e comunicará por e-mail.


COMUNICAÇÕES PELO ODILON:

A) Direito de imagem...enviará modelo.
B) Prestação de Contas e Relatório Técnico da Primeira Parcela: até dia 20 de março de 2.008
C) Solicitar através de Recibo ( conforme modelo já utilizado na primeira parcela) a SEGUNDA PARCELA.

COMUNICAÇÕES DO ALEXANDRE:

A) TAREFA: assistir ao Filme: CRASH=NO LMITE
B) RESPONDER AS TRÊS PERGUNTAS: a) Com quem me conectaria e
porque?
b) Com quem eu não me conectaria e porque?
c) Tecer algumas considerações e reflexões.
C) LEVAR AS RESPOSTAS PARA O PRÓXIMO ENCONTRO.



Nada mais havendo a relatar dou por encerrado o presente Memorial


Frederico Westphalen, 13 de março de 2.007

Arildo Miguel Crespan









4ª Visitas aos Projetos

Estas visitas ocorreram de maio a setembro, sendo pautas: Gestão do projeto: o escrito e o executado – formulário de monitoramento; Como esta sendo feito o monitoramento e avaliação? Com a equipe? Com os beneficiados?; Orçamento 2008 (2 parcela) e recebimento recurso; Parcerias na instituição; Relação com Padrinho/Madrinha HSBC; O Desenvolvimento do Líder


Segue o Formulário de Monitoramento

IMPLEMENTAÇÃO E GESTAO DO PROJETO - monitoramento

1. Envolvimento da comunidade
a) Nº de pessoas jurídicas parceiras no inicio do projeto:
b) Nº de pessoas jurídicas parceiras atualmente:
c) Comentário sobre novas adesões/atividades ou desistências:
d) Nº inicial de voluntários engajados no projeto:
e) Nº voluntários atualmente:
f) Comentário sobre novas adesões/atividades ou desistências:
g) Doações adquiridas e/ou oferecidas por terceiros:
h) Divulgações na mídia (iniciativa própria ou de terceiros)

2. Atividades desenvolvidas:
a) As atividades previstas estão ocorrendo conforme o cronograma?
b) Quais atividades (relevantes), previstas em cronograma, ainda não foram realizadas? E por quê?
c) Estão sendo realizadas outras atividades não previstas pelo projeto (inovações)?

3. Resultados previstos no projeto
a) Algum dos resultados já está realizado por completo? ( ) Sim ( ) Sim, em parte ( ) Não. Comentários:
b) Existem resultados que já deveriam ter sido concretizados e não foram? ( ) Sim ( ) Não Comentários:
c) Há outros resultados (não previstos no projeto) alcançados? ( ) Sim - Se SIM, quais são eles? ( ) Não Comentários:

4. Equipe envolvida no Projeto
a) Nº de pessoas envolvidas (contratado, cedido, voluntário) no início do projeto:
b) Nº de pessoas envolvidas atualmente:
c) Comente adesões (vinculo e atividades) ou desistências:
d) A equipe diretamente ligada ao projeto é adequada (diversidade profissional, conhecimento técnico, número suficiente de pessoas, motivação) para realizar o projeto? ( ) SIM ( ) Sim, em parte ( ) NÂO. Comentários:

5. Recursos Aplicados no Projeto:
a) O cronograma físico-financeiro previsto no projeto está sendo cumprido e monitorado? ( ) Sim ( ) Sim, em parte ( ) Não. Comentários:
b) Houve outros recursos (materiais, financeiros e/ou humanos), não previstos no projeto que foram adquiridos? ( ) Sim Quais e de que forma ( ) Não. Comentários:



Avaliação junto com colaboradores e comunidade envolvida

Como todos estão percebendo o projeto?
Pontos Fortes/Pontos Fracos nas atividades do dia a dia
O que e como podemos fazer melhor?
4. A atividades realizadas correspondem ao planejado?
Resultados previamente estabelecidos estão sendo cumpridos?
Quais efeitos têm o projeto sobre os envolvidos
Há a necessidade de ações corretivas?
Impacto: mudanças não diretamente trabalhadas pelo projeto

Projeto Harmonizando às Diferenças: construindo a sintonia do amanhã

Em abril de 2008 foi oportunizado ao grupo da Rede Concerto Social elaborar um projeto que pudesse fortalecer a Rede. Este projeto tinha um recurso definido para sua execução. Esta elaboração iniciou no encontro de abril em Viamao, e continuou vitualmente. Em maio, em Bento Gonçalves, quando o grupo se reuniu novamente em função da Jornada, é que foi possivel definir o que realmente seria feito para fortalecer a Rede.

O Projeto Harmonizando as Diferenças: Contruindo a Sinfonia do Amanhã foi entregue aos avaliadores (representantes do IHS, FOnte e Parceiros Voluntarios) em 06 de junho, quando teve o encontro trimestral em Santa Maria. A partir dai o comite avaliador fez considerações sobre o projeto, que foi novamente revisado pelo grupo. O encontro presencial entre alguns participantes da rede contribuiu para a revisao do projeto, que foi novamente entregue aos avaliadores em 15 de julho.

No encontro em Viamao em agosto foi dada a oportunidade que o grupo refletisse e avaliasse o último projeto entregue. Após muitas discussões e considerações sobre o mesmo, receberam um novo prazo para a entrega do projeto, novamente revisado.

Em 08 de setembro o Projeto Harmonizando as Diferenças foi novamente entregue, e este projeto será executado e gerenciado pela Rede Concerto Social.

Segue o ultimo projeto abaixo, sem constar os dados da instituição, o orçamento e o cronograma.



1. Informações Iniciais

1.2- Título do Projeto:
Projeto Harmonizando as diferenças, construindo a sinfonia do amanhã!

1.3- Período:
De 02 de janeiro a 31 de dezembro de 2009.



1.4 -Apresentação do Projeto:
O projeto Harmonizando as diferenças, construindo a sinfonia do amanhã!”, apresentado pela Rede Concerto Social, consiste em uma proposta de trabalho que busca o seu fortalecimento, através de ações organizadas nos eixos da comunicação e da formação dos responsáveis técnicos pelos dez projetos participantes. Entende-se que assim a RCS promoverá seu fortalecimento e sustentabilidade, oportunizarão a melhoria da qualidade dos projetos potencializando a atuação das instituições e dos recursos humanos na ótica da transformação social.

1.5- -Justificativa pela instituição X estar representando a Rede
A Instituição ESQUINA DA SOLIDARIEDADE: ASSOCIAÇÃO: ”É PRECISO REPARTIR O MEU VIVER COM TODOS”; foi escolhida como representante legal deste projeto pelo pelos motivos: a) seu trabalho de relevância em sua comunidade ao longo de vários anos., e também para representar a REDE, devido, b) pela disponibilidade de seu representante técnico; c) à questão prática, e por seu representante técnico ser idôneo, capaz de coordenar a aplicação dos recursos financeiros e prestação de contas, conforme orientações do IHS.

2- Projeto
2.1- -Histórico da Rede
A Rede se formou em 2007, por iniciativa do Instituto HSBC Solidariedade que, para tal, buscou parceria com a OSC Parceiros Voluntários e o Instituto Fonte. É uma experiência piloto no RS de apoio à construção de redes sociais e que visa a construção de uma tecnologia social capaz de ser replicada em outras localidades brasileiras. Reúne 10 projetos desenvolvidos em 10 cidades gaúchas e que atendem a públicos bem diversos, tendo em comum a situação de vulnerabilidade social.
Esta rede tem se fortalecido e, no momento, necessita se consolidar e tornar suas ações e seus vínculos permanentes, independentemente da continuidade do aporte financeiro oferecido pelo Instituto HSBC Solidariedade. É esse, portanto, o sentido deste projeto, organizar um conjunto de ações que consolidem e aprofundem, ainda mais, os vínculos construídos entre as entidades participantes, preparando-as para uma caminhada mais longa, sustentável e autônoma.

2.2 - Descrição do marco zero / JUSTIFICATIVA:
O marco zero da história da Rede foi no dia sete de agosto de dois mil e sete, no primeiro encontro de formação proporcionado pelo Instituto HSBC Solidariedade, e conduzido pela ONG Parceiros Voluntários, em Porto Alegre Encontro em Porto Alegre, na ONG Parceiros voluntários. Foi constituída a Rede com os projetos selecionados pelo Instituto HSBC Solidariedade, colheram-se sugestões e definiu-se que seria oportunizado um espaço, após o encontro, para dar continuidade no processo de definição do nome da rede através da comunicação virtual.
O projeto da Rede Concerto Social justifica-se por congregar dez projetos com características comuns e diferenciadas e, a partir das quais, detectar a necessidade de fortalecer o alcance social de seus objetivos, bem como de construir mecanismo de sustentabilidade. Considerando, ainda, que a transformação da realidade social é o norte mobilizador e articulador de cada instituição participante com seus sonhos, o desejo de realizar este projeto surge também pela necessidade de investir em dois aspectos essenciais da atuação para a transformação social: o de fortalecimento e sustentabilidade da rede.
Quando se pensa em REDE, pensa-se em uma cadeia de pessoas e organizações empenhadas em solucionar (ou ao menos minimizar) os problemas sociais existentes. Uma cadeia composta por muitos elos, todos igualmente importantes para a eficiência do sistema.

23 - Objetivo Geral
Desenvolver ações que promovam o fortalecimento e a sustentabilidade da Rede Concerto Social, através da formação continuada de seus gestores.

2.4- -Objetivos específicos
2.4.1. – Capacitar os membros da RCS tendo por referência os aportes da Economia Popular Solidária.
2.4.2. – Promover a Economia Popular Solidária fomentando empreendimentos populares auto-gestionários e auto-sustentáveis, para as instituições participantes e seus beneficiários. na perspectiva de gerar renda, dignidade pelo trabalho organizado, com a valorização do trabalho acima do capital, na construção da cidadania e inclusão social.


2.5- Público alvo
Dez Instituições, existentes no Estado do Rio Grande do Sul, apoiadas pelo Instituto HSBC Solidariedade, sendo as seguintes:
1) Frederico Westphalen, Esquina da Solidariedade: “Transformar Mãos que Pedem em Mãos que Fazem”;
2) Ijuí, Inka-Instituto Kaingang / UNIJUI: “Vãfy (tecer) Identidade e Dignidade”;
3) Santa Maria, Centro Social madre Francisca pertencente à Mitra Diocesana de Santa Maria - Banco da Esperança: “Geração de Renda Para Comunidades Populares;
4) Bom Retiro do Sul, Círculo de Pais e Mestres do Colégio Estadual Jacob Arnt: “Inclusão: Somos Todos Diferentes”;
5) Novo Hamburgo, “Fundação Semear:” Geração Empreendedora “;
6) Bento Gonçalves, Associação Cidadão Atitude: “Atitude Responsável: aquecendo a comunidade”;
7) Porto Alegre, Federação das Apaes do Estado do Rio Grande do Sul: “Trabalho, Cidadania e Renda para a pessoa com deficiência intelectual e múltipla”;
8) Palmeira das Missões, ONG construindo diferença: “Língua de sinais e a construção da diferença”;
9) Santiago, Universidade Regional Integrada – URI – Campus de Santiago: “ Projeto Profetas da Ecologia”;
10) São Borja, Centro de Formação Tereza Verzeri: “Costureiras da Cidadania”.

2.6- Resultados esperados
- O conceito de cidadania da REDE CONCETO SOCIAL ampliado, reconhecido individual e coletivamente;
- A REDE CONCERTO SOCIAL multiplicadora e fomentadora dos conceitos de Gestão e Empreendedorismo;
- As comunidades, de abrangência dos projetos, organizadas e comprometidas com o desenvolvimento local;

2.7- Descrição das Atividades e ações
Atividades
Ação
1-Organizar o curso sobre Economia Popular Solidária.
- Em janeiro de 2009 será organizado pela RCS 03 dias de curso sobre Economia Popular Solidária para os responsáveis técnicos dos projetos e para 02 multiplicadores de cada instituição para que possam atuar na disseminação dos conceitos de auto-gestão, assessoria e fomento de empreendimentos auto-sustentáveis.
Carga Horária Total do Curso: 22hLocal: UNIJUÍ- Ijuí/RS

2-Visitar empreendimentos solidários.
- Em abril de 2009 será realizada visitas técnicas, de dois dias, a 10 empreendimentos da EPS no município de Santa Maria (04 rurais e 06 urbanos).

3-Participar da 5ª Feira de Economia Solidária do Mercosul, 8ª feira Nacional da EPS, 9ª amostra da Biodiversidade, 5º Seminário Latino Americano da EPS,em Santa Maria.
Nos dias 11,12 e 13 de Julho de 2009 os gestores da RCS e 05 convidados das instituição representadas, participarão do maior evento da EPS da América Latina, inscrevendo-se nos seminários, conferências, oficinas, trocas de experiências e interação entre os empreendimentos solidários, instituições organizadoras, parceiras e visitantes.

4-Participar de evento para redes.
- No 2º semestre de 2009, previsão orçamentária para participação de um evento para redes, contemplando os responsáveis técnicos da rede concerto social e mais um participante por instituição (se houver interesse).
5-Realizar um vídeo/documentário das ações da RCS.
- A partir de janeiro/09 a janeiro/10, todas as ações desenvolvidas pela RCS serão registradas através de fotos, filmagens e outras documentação para a realização de vídeos/documentários.
6-Organização do Fórum Pobreza e Dignidade.
- Em janeiro/10 será realizado o Fórum sobre Pobreza e Dignidade para enceramento deste projeto com o relato das experiências e apresentação do vídeo/documentário.
7- Formar de um acervo bibliográfico da rede.
- Adquirir literaturas com 100 títulos de interesse da RCS.


2. 8- Metodologia

a) Quanto ao Registro e memória:
O registro das experiências e memórias se dará sob forma de uma revisão cartográfica com relatos dos diferentes modos de pensar e fazer da RCS; e a construção de vídeo documentário das vivências da Rede enquanto sujeito de transformação social, que terão seu lançamento oficial em janeiro de 2010 no Fórum sobre Pobreza e Dignidade para enceramento deste projeto.

Coordenação da atividade: Será coordenada por representantes de cada segmento da RCS.

b) Quanto ao desenvolvimento dos cursos de formação:
A organização dos eventos quanto a local, material de divulgação, inscrições, coffee e recursos técnicos, ficará a cargo da instituição anfitriã.
Coordenação das atividades: Será coordenada por representantes de cada segmento da RCS.
1- Janeiro de 2009- Curso em Economia Solidária: Capacitar a RCS a planejar, construir, gerir, assessorar e fomentar empreendimentos auto-sustentáveis.
Carga Horária Total do Curso: 22hDuração: 03 diasPrevisão de data: janeiro de 2009. Horário: 5ª, 6ª e sábado de 08h a 18h30.
Local: UNIJUÍ- Ijuí / RS
A organização do evento, como local, material de divulgação, inscrições, coffe e recursos técnicos, fica a cargo da instituição anfitriã.
- Programa:
1° dia – manhã - AberturaMódulo I.01) Desenvolvimento Humano. (04h).Objetivo: Estimular o pleno desenvolvimento da pessoa humana, contribuindo para formar o novo empreendedor e cidadão do mundo - comprometido com as demandas da sociedade. Capacitar para lidar com as mudanças e desempenhar com cidadania e ética o seu na comunidade, mantendo-se crítico, sempre apto a exibir discernimento no mundo em que estiver inserido, numa visão humanista e solidária. Desenvolver o humano do ser visando a educação para a autogestão e para o trabalho em equipe.
1° dia - tarde02) Políticas Públicas e Controle Social (04h)Objetivo: Conhecer as especificidades das políticas públicas no Brasil. Conhecer as formas possíveis de controle público e social no Brasil. Possibilitar a construção de uma postura mais crítica frente aos desafios postos pelo mundo contemporâneo.
2° dia - manhãMódulo II01) Economia Social/solidária I (02h)Objetivo: Estudar os principais aspectos teóricos acerca da Economia Solidária.02) Economia Social/solidária II (02h)Objetivo: Conhecer a trajetória da Economia Solidária no Brasil e descrever o perfil dos empreendimentos econômicos solidários brasileiros, possibilitando uma análise crítica sobre seus principais desafios e potencialidades.
2° dia - tarde03) Cooperativismo e Associativismo (04h)Objetivo: Fundamentar sobre o cooperativismo e associativismo. Aprender o que é uma Cooperativa de Trabalho ou Associação voltados para os princípios da Economia Solidária.Teorias sobre a constituição de uma cooperativa ou associação – aspectos jurídicos, assembléia, estatuto, regimento interno.
3° dia – manhã e tarde01) Oficina: Formação de associações da Economia Solidária (06h)Objetivo: Diagnosticar os dons, talentos, anseios e necessidades dos alunos. Preparar os alunos para desenvolver organizações de empreendimentos sociais em grupo. Formar os grupos de alunos afins.
Encerramento.
2- - Em abril de 2009 será realizada visitas técnicas, de dois dias, a 10 empreendimentos da EPS no município de Santa Maria (04 rurais e 06 urbanos).
Logística: Roteiro das visitas técnicas. Local e locação do ônibus: a definir.
3- Nos dias 11,12 e 13 de Julho de 2009 os gestores da RCS e 05 convidados das instituição representadas, participarão do maior evento da EPS da América Latina, inscrevendo-se nos seminários, conferências, oficinas, trocas de experiências e interação entre os empreendimentos solidários, instituições organizadoras, parceiras e visitantes.

4- No 2º semestre de 2009, previsão orçamentária para participação de um evento para redes, contemplando os responsáveis técnicos da rede concerto social e mais um participante por instituição (se houver interesse).
5- Adquirir literaturas com 100 títulos de interesse da RCS.
6- Janeiro de 2010: Realização do Fórum sobre Pobreza e Dignidade.
Será um espaço aberto de encontro para o aprofundamento da reflexão, o debate de idéias, a formulação de propostas, a troca livre de experiências e a articulação para ações eficazes, de entidades e movimentos da sociedade civil e pública;
E também, que os conceitos como respeito à diversidade e à pluralidade, as relações horizontais, democráticas e não diretivas entre participantes, a possibilidade de articulações que superem as divisões entre organizações, como se busca na RCS, sejam debatidos por um número maior de pessoas e a experiência nela vivida possa ter muitos desdobramentos, na criação de novas articulações de redes de caráter contínuo e permanente.
Local e programa do Fórum serão definido após o primeiro encontro de capacitação da RCS

2.9- Cronograma das atividades: Anexo 1


2.10- Indicadores e metas
Indicadores
Metas
1- Formação
1.1- Instituições da RCS com pessoal qualificado em economia Solidária;
1.3 - N° de novas associações populares formadas;
2- Comunicação
2.1- Rede de acesso pela Internet construído e hospedado
1.1 – Instituições que fazem parte da RCS e outra que demonstrarem interesse em ingressar na rede com capacitação em Economia Solidária;
1.2- 75% de qualificação do pessoal;
1.3- 70% dos indivíduos qualificados;
2. - Rede de acesso e utilizado para favorecer a comunicação entre as entidades e o público externo;



2.11- Monitoramento e Avaliação
- Monitoramento:
Através de lista de presença dos participantes nos eventos promovidos para a formação.
- Avaliação do processo:
A cada etapa concluída os dez responsáveis técnicos darão seu parecer individual das atividades e á partir deste será construída a avaliação coletiva.
- Avaliação de Impacto:
Ao final do projeto serão observadas as estratégias de gestão desenvolvidas e o quanto estas produziram formação, sustentabilidade e comunicação para a REDE CONCERTO SOCIAL.

2.12- Equipe do Projeto
- Responsáveis técnicos de cada uma das dez instituições;

- LIZELI BARBOZA SCARTASSINI ,ONG Construindo a Diferença ,Palmeira das Missões:
professora rede publica, pedagoga especial deficiencia mental, pós em interdisciplinalidade e inclusão e especialista em altas habilidades e superdotação.
- ARILDO MIGUEL CRESPAN, ONG Ass.: “ É preciso Repartir o Meu Viver com Todos”.
Formação: Filosofia, Agronomia, Mestrado
- ANA MARIA PASLAUSKI- Formada em Pedagogia - Habilitação educação de jovens e adultos, e pós -graduanda em Pedagogia Empresarial.
- ARMGARD LUTZ – Graduação em Letras e Pedagogia – Habilitação em Supervisão Escolar, mestre em Educação nas Ciências; Doutoranda em Políticas Públicas: Tema: Violência Juvenil; 25 anos de magistério público, 30 anos de exercício no ensino superior.
- CLAUDIA RODRIGUES – Fisioterapeuta; especialista em Saúde da Família e Saúde Coletiva.
- JOÃO CARLOS PEREIRA JÚNIOR – graduação em desenho e artes visuais, especialista em arte-educação e em gestão do desenvolvimento local, 32 anos de experiência em iinclusão social de grupos em situação de vulnerabilidade.
- JUSSSARA – Presidente da APAE de Santo Antônio da Patrulha.
- MARIA DELCI KLUNCH – Professora especialista em gestão escolar.
- MICHELE NOAL BELTRÃO – Especialista em Direito Público e Cidadania (UNICRUZ), especialista em Direito Público (UNIFRA), mestre em Direito Público (UNISC), professora e coordenadora dos Cursos de Gradução em Direito e de Pós-graduação – Especialização em Direito Civil e Processual Civil da URI/Santiago.
- SONIA – Assistente Social.


2.13- Riscos e ações previstas
Riscos
Ação Prevista


1- Conflitos financeiros.



2- Mudança dos membros da equipe Técnica


1- Transparência nas prestações de conta das atividades e financeira.
- Descentralização das decisões sobre a forma de distribuição dos recursos (Atuação como se fosse um conselho).
2- Formação (qualificação) de eventuais substitutos, formalmente estabelecidos, para assumir em caso de desistência de membro da Equipe Técnica.